eco.sapo.pteco.sapo.pt - 8 jul. 08:18

Hoje nas notícias: pensões, CSI e helicópteros do INEM

Hoje nas notícias: pensões, CSI e helicópteros do INEM

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Até 2050, as pensões nacionais exigirão quatro em cada dez euros de receita fiscal e contributiva. A despesa com a gratuidade de medicamentos prescritos a beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) aumentou 68% entre junho do ano passado, quando a medida entrou em vigor, e março deste ano. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Pensões em Portugal são das que mais vão consumir receita

Com a redução da população ativa associada ao envelhecimento e a perspetiva de estabilização na carga fiscal, Portugal estará, dentro de duas décadas e meia, no topo da lista dos países da União Europeia cujas finanças públicas vão enfrentar maior pressão com os custos de pensões, apenas atrás de Espanha. De acordo com o mais recente relatório anual sobre fiscalidade da Comissão Europeia, o pagamento de pensões deverá consumir, em 2050, um pouco mais do que 40% da receita fiscal e contributiva do país, ou seja, quatro em cada dez euros recebidos pelo Fisco e pela Segurança Social, representando um agravamento significativo face aos dados de partida no estudo, ainda de 2022.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Despesa com medicamentos gratuitos para beneficiários do CSI cresce 68%

A gratuidade de medicamentos prescritos a beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI), que entrou em vigor em junho do ano passado, está a ter um custo bastante superior ao anunciado. De acordo com os dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), o custo desta medida aumentou 68%, de 1,9 milhões de euros contabilizados em junho de 2024 para 3,2 milhões de euros em março deste ano. No mesmo período, o número de utentes distintos com dispensa de embalagens cresceu 53,6%, de 91.500 em junho do ano passado para 141.500 em março deste ano. Esta despesa, que pode subir ainda mais devido ao aumento do número de beneficiários do CSI, ultrapassa em muito o que foi noticiado quando o Governo anunciou o aumento da comparticipação dos medicamentos prescritos a beneficiários do complemento.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso indisponível)

Helicópteros de emergência custam 42 mil euros por dia até 2030

Os quatro helicópteros de emergência médica ao serviço do INEM vão custar mais de 42 mil euros por dia até 30 de junho de 2030. O contrato para os aparelhos, que devia vigorar entre 1 de julho deste ano e 30 de junho de 2030 — mas que não está a ser cumprido pela empresa vencedora do concurso, a Gulf Med — tem um custo de 77.475.160 euros, para 1.826 dias. Os helicópteros já deviam estar ao serviço do INEM, mas atualmente só dois estão disponíveis — um em Loulé e outro em Macedo de Cavaleiros, mas nenhum ao abrigo do contrato –, estando o INEM a pagar, por ajuste direto, a utilização de ambos, precisamente à Gulf Med.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Fim das portagens nas Scut tira 25 mil carros por dia das estradas nacionais

O fim do pagamento de portagens em sete ex-Scut, em vigor desde 1 de janeiro, fez disparar o volume de tráfego automóvel na maior parte dessas autoestradas e, consequentemente, aliviou as estradas nacionais. Nos primeiros três meses do ano, uma média de 130.694 veículos por dia percorreram as vias em causa, o que representa um aumento de 24% face ao período homólogo. Segundo o Relatório de Tráfego da Rede Nacional de Autoestradas do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), os maiores aumentos registaram-se na A13-1 e na A13 (Pinhal Interior) — com uma subida de 51% e de 49,44%, respetivamente –, assim como no troço entre Neiva e Darque (Viana do Castelo) da A28 — com mais 35,5% de tráfego.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Empresas pedem medidas para acelerar aposta da indústria no gás renovável

O secretário-geral da APPB – Associação Portuguesa de Produtores de Bioenergia, Jaime Braga, está preocupado com a dificuldade de várias empresas de fazer um conjunto de projetos de biometano sair do papel. “Há claramente um atraso em decisões que são da responsabilidade do Governo. Não definimos quem é a entidade licenciadora e os projetos estão todos na gaveta”, alerta o responsável. Por isso, Jaime Braga solicitou uma reunião com o secretário de Estado da Energia, Jean Barroca, que deverá decorrer esta terça-feira, lembrando que são várias as indefinições que podem atrasar a aposta do país nos gases renováveis, como por exemplo a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) ainda não ter alterado os regulamentos de acesso às redes de gás.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

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